galeria 3
águas profundas
Essa galeria mergulha no universo aquático, cruza mares, rios e oceanos em busca da integração, da troca de dados e conteúdos com outros países, mesmo de outros hemisférios.
Sala 1
Mares do Norte
Mergulho das grandes estruturas de conexão pelas águas do norte do Oceano Atlântico.
A conexão com os EUA foi a primeira internacional na trajetória da RNP.
No decorrer dos anos, ela passou por diferentes tecnologias, parceiros e arranjos.
Em 2001, inicia-se a parceria entre a RNP e a Universidade Internacional da Flórida (FIU) no âmbito do Projeto AmLight (Americas Lightpaths), com uma nova qualidade de velocidade, buscando a integração da pesquisa entre as Américas.
A transmissão de dados astronômicos de observatórios no Chile demandava especial atenção. Fato ainda mais evidente, a partir de 2015, com o desenvolvimento do Projeto Large Synoptic Survey Telescope (LSST).
Entre 2016 e 2021, desenvolve-se a primeira ligação direta da América do Sul com a Europa: o Projeto BELLA
Sua implantação ocorre entre Fortaleza, no Brasil, e Sines, em Portugal, e promove a integração de redes de pesquisa em ambos os continentes e a cooperação em grandes projetos científicos, tais como os desenvolvidos com o Laboratório CERN ou o Projeto Copernicus, que articula satélites em diversos países para observação da Terra.
Vídeo da Chegada do cabo óptico em Fortaleza
Sala 2
Mergulhando em Mares do Sul
Mergulho de grandes infraestruturas em direção a América Latina e a África.
Aqui apresentamos a Red Clara, a rede regional latino-americana, que conta hoje com as seguintes redes nacionais: CEDIA (Equador), CUDI (México), INNOVARED (Argentina), RAGIE (Guatemala), RAU (Uruguai), REDCONARE (Costa Rica), REUNA (Chile), RENATA (Colômbia), REDNESAH (Honduras), RNP (Brasil) e RUNBA (Nicarágua).
1ª reunião Clara, Evento Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas, RJ, 2002
Iniciada em 2002, a partir de um projeto de cooperação junto à Comunidade Européia, o ALICE, a Red Clara promove a integração das redes de ensino e pesquisa da região.
Aqui também mostramos a história da primeira conexão sul-sul no mundo, o cabo submarino da empresa Angola Cables que interligou a África e América Latina, entre Luanda (Angola) e Fortaleza (Brasil), em 2020.
Por meio de acordo com a empresa para uso do cabo óptico (SACS), as redes acadêmicas dos EUA, no âmbito da AARCLight/AmLight, e da América Latina se conectam às redes na África do Sul, em especial para o acesso a dados astronômicos.
Sala 3
Pelos Rios da Amazônia
Cidades ribeirinhas na Amazônia em altíssima velocidade através de redes subfluviais.
Por fim, voltamos ao Programa Norte Conectado para mostrar a construção da infraestrutura de comunicações por meio de lançamento de fibra óptica no leito dos rios da bacia amazônica.